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sexta-feira, 24 de setembro de 2010

Nesta crônica de Millor Fernandes você tem duas opções: rir ou refletir.

O piquenique das tartarugas




Uma família de tartarugas decidiu sair para um piquenique.

As tartarugas, sendo naturalmente lentas, levaram 7 anos preparando-se para o passeio.

Passados 6 meses, após acharem o lugar ideal,

ao desembalarem a cesta de piquenique descobriram que estavam sem sal.

Então, designaram a tartaruga mais nova para voltar para casa e pegar o sal, por ser a mais rápida.

A pequena tartaruga lamentou, chorou e esperneou, mas concordou em ir com uma condição:

que ninguém comeria até que ela retornasse.

Três anos se passaram... Seis anos... E a pequenina não tinha retornado.

Ao sétimo ano de sua ausência, a tartaruga mais velha já não suportando mais a fome,

decidiu desembalar um sanduíche.

Nesta hora, a pequena tartaruga saiu de trás de uma árvore e gritou:

- Viu! Eu sabia que vocês não iam me esperar. Agora que eu não vou mesmo buscar o sal.



Pense bem! Algumas vezes em nossa vida as coisas acontecem da mesma forma.

Desperdiçamos nosso tempo esperando que as pessoas vivam à altura de nossas expectativas.

Ficamos tão preocupados com o que os outros estão fazendo que deixamos de fazer o que nos compete.



Como disse Mário Quintana: O pior dos problemas da gente é que ninguém tem nada com isso.

Por isso, vivamos nossa vida e deixe de se preocupar com a opinião e o interesse dos outros por nós.



Não venci todas as vezes que lutei, mas perdi todas as vezes que deixei de lutar!

terça-feira, 21 de setembro de 2010


A sabedoria de Quintana!!!

'A vida é o dever que nós trouxemos para fazer em casa.
Quando se vê, já são seis horas!
Quando se vê, já é sexta-feira...
Quando se vê, já terminou o ano...
Quando se vê, perdemos o amor da nossa vida.
Quando se vê, já passaram-se 50 anos!
Agora é tarde demais para ser reprovado.
Se me fosse dado, um dia, outra oportunidade, eu nem olhava o relógio.
Seguiria sempre em frente e iria jogando, pelo caminho, a casca dourada e inútil das horas.
Desta forma, eu digo:
Não deixe de fazer algo que gosta, devido à falta de tempo,

pois a única falta que terá,

será desse tempo que infelizmente não voltará mais.'

Mário Quintana

quarta-feira, 15 de setembro de 2010

QUEM SOU EU?

Nesta altura da vida já não sei mais quem sou...
Vejam só que dilema!!!
Na ficha da loja sou CLIENTE, no restaurante FREGUÊS, quando alugo uma casa INQUILINO, na condução PASSAGEIRO, nos correios REMETENTE, no supermercado CONSUMIDOR.
Para a Receita Federal CONTRIBUINTE, se vendo algo importado CONTRABANDISTA. Se revendo algo, sou MUAMBEIRO, se o carnê tá com o prazo vencido INADIMPLENTE, se não pago imposto SONEGADOR. Para votar ELEITOR, mas em comícios MASSA , em viagens TURISTA , na rua caminhando PEDESTRE, se sou atropelado ACIDENTADO, no hospital PACIENTE. Nos jornais viro VÍTIMA, se compro um livro LEITOR, se ouço rádio OUVINTE. Para o Ibope ESPECTADOR, para apresentador de televisão TELESPECTADOR, no campo de futebol TORCEDOR.
Se sou corintiano, SOFREDOR. Agora, já virei GALERA. (se trabalho na ANATEL , sou COLABORADOR ) e, quando morrer... uns dirão... FINADO, outros... DEFUNTO, para outros... EXTINTO , para o povão... PRESUNTO... Em certos círculos espiritualistas serei... DESENCARNADO, evangélicos dirão que fui... ARREBATADO...
E o pior de tudo é que para todo governante sou apenas um IMBECIL !!! E pensar que um dia já fui mais EU.

Luiz Fernando Veríssimo.